Cacique Doble tem índices excelente e bom em Gestão Fiscal, segundo pesquisa da Firjan

Publicado em 14/07/2015, Por Assessoria de Imprensa

Município ocupa uma boa posição no ranking do país e RS. Conceitos colocam Cacique Doble entre os municípios mais bem administrados.

Quando o assunto é gestão fiscal, Cacique Doble é destaque. O município cumpre a Lei de Responsabilidade Fiscal e apresenta níveis de excelência em vários indicadores, ficando em ótima posição no ranking dos melhores na qualidade da gestão fiscal no Rio Grande do Sul e Brasil, segundo um estudo realizado pela Federação das Indústrias do Rio de Janeiro (Firjan). Na lista, Cacique Doble ocupa o 79º lugar dos 490 municípios gaúchos e encontra-se na 424º colocação entre os mais de 5 mil municípios brasileiros. Na região da Associação Dos Municípios Do Nordeste Riograndense (AMUNOR), está em 5º lugar entre os dezoito municípios. O Índice Firjan de Gestão Fiscal (IFGF) foi criado pela Firjan para avaliar a administração do dinheiro público. É calculado a partir de dados oficiais, informados pelas prefeituras ao Tesouro Nacional. A pesquisa mais recente é de 2013, avaliou os municípios a partir de cinco indicadores: receita própria, gastos com pessoal, liquidez (que é a relação entre o caixa disponível e as dívidas a pagar), investimentos e custo da dívida pública. O índice varia de 0 a 1. Quanto maior, melhor a situação fiscal do município. A classificação é definida por conceitos: Conceito A (Gestão de Excelência, com resultados superiores a 0,8 pontos), B (Boa Gestão, entre 0,6 e 0,8 pontos), C (Gestão em Dificuldade, entre 0,4 e 0,6 pontos) ou D (Gestão Crítica, inferiores a 0,4 pontos). Os índices apontam que a administração do prefeito Clairton Pasinato (PMDB), apresenta gestão fiscal entre excelente e boa. Resultado de transparência e destino correto aos recursos e possuir disponibilidade de caixa para cobrir as obrigações.  Com nota máxima, a administração mostra excelência na categoria Liquidez obtendo conceito A (pontuação 1), desde 2010. O que representa que Cacique Doble tem em caixa recursos suficientes das receitas correntes líquidas para honrar suas obrigações de curto prazo. Outra categoria que conquistou conceito A foi Custo de Dívida, mostrando que o governo de Cacique Doble, também preocupa-se em estar no controle de despesas sem ultrapassar os limites, assim evitando pagar juros e amortizações em relação ao total das receitas arrecadadas. Gastos com Pessoal ficou com conceito B, considerado boa gestão, o que mostra que município está mantendo a folha de pagamento do funcionalismo sem comprometer mais de 60% da receita corrente líquida permitida. O resultado positivo também aparece na categoria Investimentos, com conceito B. Nessa categoria, desde 2010, os índices apresentaram excelência, com conceito A, apenas na última avaliação caiu para B. Os anos de 2010 a 2012 foram os anos com mais investimentos já realizados desde o inicio da pesquisa, em 2006. Entretanto, tendo em vista o cenário econômico atual, pode-se afirmar que a administração acompanhou os investimentos em relação à receita corrente líquida. O único indicador negativo ficou para Receita Própria, que mede a dependência dos municípios em relação às transferências dos estados e da União. Para o prefeito Clairton, o resultado do estudo mostra que a administração busca trabalhar uma gestão fiscal responsável e eficiente, o que tem permitido bons indicadores para o município. "Quando iniciamos nossos trabalhos, em 2009, sempre tivemos o cuidado de não gastar mais do que dispomos. Sempre procuramos investir no município, mas mantendo um planejamento entre secretarias. Queremos terminar a gestão de forma positiva e apesar das dificuldades enfrentadas no cenário econômico atual, vamos continuar trabalhando e buscando investir da melhor maneira os recursos disponíveis", destaca.

Pesquisa Firjan  Com dados oficiais de 2013 - últimos disponíveis – do IFGF avaliou a situação fiscal de 5.243 administrações, sendo 490 delas no RS. Em nível nacional, 84,2% revelaram situação financeira crítica. Desde 2006, esta avaliação foi a pior registrada, apresentando maior queda no índice geral.

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